FAQ loja Ibras

O que os cursos da Loja IBras possuem?

Os professores são quem planejam e criam cada curso presente neste site. Por isso, as aulas não seguem um padrão. Os cursos podem incluir, além de vídeos: textos, arquivos, slides e vídeos complementares. Os professores também podem trazer atividades práticas, questionários e outros recursos para melhorar a experiência de aprendizado dos alunos. 

Como faço para realizar um curso deste site?

Nossa plataforma de cursos fica disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana. Você pode começar a estudar quando quiser, depois do pagamento efetuado.

Os cursos podem ser acessados em diversos dispositivos e plataformas diferentes, como desktops, notebooks, tablets e celulares.

Se o pagamento por cartão de crédito for aprovado, você será direcionado automaticamente para a plataforma do curso. Você também receberá um e-mail de confirmação. Caso queria acessar o curso posteriormente, acesse o link http://ead.ibras.com.br/ava/login/ Utilize o login e senha que você informou momento do cadastro da compra. Depois do login, aparecerão os cursos que você comprou em uma lista. Clique no curso desejado para começar a estudar.

Preciso começar meu curso em um determinado momento? Em quanto tempo preciso terminá-lo?

Você pode começar a estudar na hora que quiser, depois do pagamento efetuado. Nossa política de acesso é limitada. Portanto, você tem até 60 dias para concluir o curso, após o primeiro acesso.

Quanto tempo após a conclusão é liberado o certificado? A emissão do certificado é cobrada?

Não são cobrados custos adicionais além do que você investiu na compra. Portanto, o certificado não será cobrado.

Após terminada a atividade avaliativa, envie e-mail para ibras.adm@ibras.com.br informando o término da atividade. A responsável irá verificar no seu perfil se tudo foi terminado. O prazo para envio do certificado – após você ter comunicado ao setor o término da atividade – é de 7 dias úteis.

O IBras é uma instituição credenciada pelo MEC? Vou receber algo depois que concluir um curso?

Embora o IBras não seja uma instituição credenciada, oferecemos cursos baseados em competências ministrados por especialistas em suas áreas, e todos os cursos pagos e aprovados apresentam um certificado de conclusão para documentar sua conquista. 

Não lembro meu login e senha de acesso, como faço para recuperar?

No painel de login, clique em “recuperar senha”, digite o usuário ou e-mail que cadastrou no momento da compra. Você receberá um link de recuperação no seu e-mail.

Guarde essas novas informações. Você não poderá redefinir uma nova senha pelo prazo de 48 horas.

Como posso pagar por um curso?

Aceitamos pagamento por cartão de crédito ou débito, transferência bancária ou boleto de pagamento.

Após confirmado o pagamento por essas opções, você receberá um e-mail de confirmação e poderá acessar o seu curso.

Paguei pelo curso, mas ainda não foi liberado acesso para realizar. O que faço?

Aguarde receber o e-mail de confirmação do PagSeguro para iniciar o acesso. Pode demorar um pouco. Certifique-se que informou o endereço de e-mail correto. Cheque o spam.

E se eu não gostar de um curso que comprei?

Como prezamos a sua satisfação, todos os cursos elegíveis comprados poderão ser reembolsados no prazo de 30 dias. Se você não estiver contente com um curso, seja qual for o motivo, poderá solicitar um reembolso. Para solicitar um reembolso, envie e-mail para ibras.adm@ibras.com.br

Onde posso obter ajuda?

Se as suas dúvidas não contemplam essa lista, você pode enviar um e-mail para ibras.adm@ibras.com.br ou nos ligar no número 42 3238-1152.

Ozonioterapia: Conheça o procedimento.

IBras, em parceria com o Instituto Revolution, oferece curso sobre a técnica de ozônio para profissionais da saúde

O Brasil convive há mais de oito meses com os efeitos causados pela Covid-19, infecção viral que ainda não possui vacina e tem estimulado esforços clínicos para amenizar seu efeito no organismo. Nesse sentido, além do uso de medicamentos que buscam erradicar a doença, tratamentos alternativos começam a ser testados. Um deles, que chegou ao conhecimento público nacional pelo tom jocoso, é a ozonioterapia.

A base para entender a funcionalidade do tratamento é a molécula de oxigênio (O2) desestabilizada, ou seja, quando se separa em átomos e é reagrupada resultando em ozônio (O3). A nova molécula formada auxilia na oxigenação das células, tecidos e órgãos do corpo, sendo responsável também pela redução da inflamação de um organismo.

Indo além, seus efeitos positivos podem ser encontrados em até 250 patologias, de acordo com a Dra. Roselaine Muner, especialista em dermato funcional, cosmetologia clínica e aplicada à estética, acupuntura e procedimentos invasivos não cirúrgicos. No IBras, você pode realizar o curso e ter o conhecimento para pôr em prática a ozonioterapia.

“Um corpo normal precisa entre seis e oito libras de oxigênio todos os dias, e se o fornecimento de oxigênio pela corrente sanguínea a qualquer célula for impedido, causa a morte dos tecidos na área que é privada de oxigênio, o que chamamos de hipóxia”, explica a doutora, indicando a necessidade do tratamento com ozônio para a ativação de enzimas que estimulem a capacidade antioxidante.

O uso da molécula é conhecido também para estimular a circulação sanguínea, regular o metabolismo e alterações em indicadores patológicos, como glicose, creatinina, hemoglobina, proteína totais, colesterol, triglicerídeos, lipoproteínas, enzimas hepáticas, bilirrubina, dentre outros.

Atualmente, o O3 tem sido debatido para tratar o novo coronavírus no Brasil, inclusive com reunião de defensores da prática com o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello. A notoriedade ocorreu após repercussão pela sugestão do prefeito Volnei Morastoni de Itajaí, Santa Catarina, que teria sugerido a aplicação retal do ozônio no combate à doença.

“Existem vários estudos em andamento. Na Itália, os profissionais fizeram uso do ozônio nos pacientes internados e o resultado foi maravilhoso. A aplicação foi feita via sangue, e a proposta da ABOZ (Associação Brasileira de Ozonioterapia) é de que uma das vias de aplicação seja retal”, pontua a especialista.

Apesar de estar em evidência agora, a percepção da molécula existe desde os gregos antigos e índios da América do Norte, que relacionavam a boa pesca com o odor produzido por relâmpagos – que causavam a liberação de ozônio no mar. Já a classificação da molécula como um gás aconteceu em 1840, por Christian Frederick Shönbein, que dava descargas elétricas na água e nomeou o odor característico de Ozon. 13 anos mais tarde, Werner Von Siemens foi considerado o primeiro a utilizar o ozônio para fins terapêuticos.

Como se habilitar?

Para trabalhar com esse procedimento, é necessário habilitação. Profissionais de enfermagem, farmácia, biomedicina, odontologia, veterinária e medicina (esses dois últimos de forma experimental) podem conseguir junto ao seu conselho de classe liberação para prescrever, utilizar, complementar e experimentar o tratamento de ozônio de acordo com a atividade exercida.

Segundo a Dra. Roselaine, trabalhar com ozonioterapia traz benefícios tanto pessoais, quanto financeiros: “É bom para ver a felicidade dos pacientes com o resultado e, além disso, é mais uma especialidade para os profissionais que poderão ter uma boa renda financeira. Porque, diferente das outras especialidades, a ozonioterpaia se vende sozinha e o investimento não é tão alto”, diz.

Por isso, em parceria com o Instituto Revolution, o IBras oferece um curso completo que envolve tudo o que influencia a técnica do ozônio, como a prescrição para farmacêuticos através do cuidado com a via sistêmica e ingestão de ortomolecular e nutracêuticos. O curso será dividido em sete módulos: (1) Ozônio, (2) Ozônio e Estética, (3) Modulação intestinal, (4) Nutracêuticos e Ozônio, (5) Coleta e interpretação de exames, (6) Aula prática presencial e (7) Estágio em clínica. O conteúdo de aprendizagem também contempla associações de técnicas, como aplicação para dor em pontos de acupuntura e uso da ventosa com ozônio.

Conheça mais sobre o curso de Ozonioterapia no site. Matrículas abertas para todo o Brasil: http://ibras.com.br/cursos/ozonioterapia/

Adesão aos testes rápidos cresce no país

Em tempos de pandemia causada pela Covid-19, os testes rápidos de farmácia têm se tornado alternativa para identificar a presença de anticorpos no organismo, servindo até mesmo para aqueles que não apresentam sintomas da doença. Desde junho, o número de testes vem aumentando progressivamente e, no recorte dos dias 22 a 28 do último mês, quase 50 mil pessoas realizaram o procedimento nas farmácias.

Ao todo, 1082 farmácias oferecem o serviço no Brasil, com a maioria localizada no estado de São Paulo e em Minas Gerais.  Os dados foram revelados pela Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), que usou como base 196.529 testes aplicados até o último dia 05 de julho.

Números coletados de  28 de abril e 28 de junho mostram que São Paulo lidera a lista de testes rápidos com 51.517. Se olharmos para o estado com o maior número de infectados proporcionalmente ao número de testes, a liderança fica com o Amapá (36%). Na contramão está outro estado da região norte e o menos populoso brasileiro. No Tocantins, dos 292 testes feitos, 278 apontaram o resultado negativo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), aprovou uma série de produtos classificados para a realização de testes rápidos, mas salienta que cada produto é único e possui limitações de uso e desempenho. Existe ainda um programa de monitoramento que mede a precisão dos produtos que estão sendo colocados para consumo, em parceria com o Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade da Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (INCQS/Fiocruz).

O teste rápido identifica se a pessoa já teve ou não contato com o vírus e passa a ser eficiente a partir do sétimo dia de sintomas de uma pessoa infectada. No entanto, de acordo com os produtos registrados na Anvisa, os resultados têm aparecido a partir do 10º dia. Vale ressaltar ainda que o teste rápido não é o diagnóstico definitivo da presença ou não da Covid-19 no organismo e que a confirmação deve ser feita por ensaio molecular (RT-PCR).

Ou seja, por mais que o teste de farmácia acuse como negativo, a recomendação é de que o paciente se mantenha em isolamento por 14 dias após o início dos sintomas, de acordo com o Ministério da Saúde. Ao profissional de saúde que aplica o teste, o uso de EPI específico é obrigatório para proteção própria e das demais pessoas. No caso do paciente, o procedimento segue o mesmo para qualquer situação fora do ambiente domiciliar: distanciamento social, uso de máscara e álcool gel.